Apesar do nascimento recente deste blog, durante as últimas semanas estive ausente para férias. Acontecimentos de última hora impossibilitaram a informação devida aos que aqui começam a vir com alguma regularidade, a esses aqui ficam as minhas desculpas e em especial à Sofia Rodrigues que até enviou um e-mail.
Um dos locais onde estive de férias, e o mais significativo foi Barcelona - cidade capital da Catalunha e um verdadeiro museu de arquitectura ao ar livre. Bonitos edifícios, grandes avenidas, gente simpática, clima fantástico e uma língua interessantíssima caracterizam esta cidade. Contudo, não é para descrever a Capital do Modernismo que me refiro a Barcelona.
Uma das situações que mais me chamou a atenção durante a minha estadia, foi o facto de ver grande parte da população a ler pela cidade. Dos jovens deitados a ler durante a tarde no Parc Güell aos executivos que lêem enquanto almoçam no Passeig de Grácia, aos casais sentados a partilhar um livro na Rambla del Mar, aos idosos no Parc de la Barceloneta a ler o jornal. Confesso que ou ando muito distraído ou nunca tinha visto uma cidade onde se visse tantas pessoas a ler.
Com um cenário destes não admira que a meio do Passeig de Grácia exista este monumento oferecido pelo Grémio dos Livreiros à cidade de Barcelona.
Das várias observações que fiz destas leituras quotidianas e que se repetiam a cada esquina, jardim ou esplanada reparei que o livro que mais se via era Viajes con Herodoto de Ryszard Kapuscinski.
Como fiquei curioso para saber mais sobre este livro, numa deslocação à Fnac existente na Plaça da Catalunya pude de imediato saber qual o autor e o enredo. Foi também com alguma satisfação que vi um grande destaque a dois títulos de autores portugueses - "O codex 632" de José Rodrigues dos Santos e ao "O Rio Sagrado" de João Aguiar.
Como já era sabido pelos seus museus, espectáculos, ambiente e arquitectura Barcelona é uma cidade onde se sente cultura; agora fica também comprovado que os seus habitantes alinham com a sua cidade.
Um dos locais onde estive de férias, e o mais significativo foi Barcelona - cidade capital da Catalunha e um verdadeiro museu de arquitectura ao ar livre. Bonitos edifícios, grandes avenidas, gente simpática, clima fantástico e uma língua interessantíssima caracterizam esta cidade. Contudo, não é para descrever a Capital do Modernismo que me refiro a Barcelona.
Uma das situações que mais me chamou a atenção durante a minha estadia, foi o facto de ver grande parte da população a ler pela cidade. Dos jovens deitados a ler durante a tarde no Parc Güell aos executivos que lêem enquanto almoçam no Passeig de Grácia, aos casais sentados a partilhar um livro na Rambla del Mar, aos idosos no Parc de la Barceloneta a ler o jornal. Confesso que ou ando muito distraído ou nunca tinha visto uma cidade onde se visse tantas pessoas a ler.
Com um cenário destes não admira que a meio do Passeig de Grácia exista este monumento oferecido pelo Grémio dos Livreiros à cidade de Barcelona.
Das várias observações que fiz destas leituras quotidianas e que se repetiam a cada esquina, jardim ou esplanada reparei que o livro que mais se via era Viajes con Herodoto de Ryszard Kapuscinski.
Como fiquei curioso para saber mais sobre este livro, numa deslocação à Fnac existente na Plaça da Catalunya pude de imediato saber qual o autor e o enredo. Foi também com alguma satisfação que vi um grande destaque a dois títulos de autores portugueses - "O codex 632" de José Rodrigues dos Santos e ao "O Rio Sagrado" de João Aguiar.
Como já era sabido pelos seus museus, espectáculos, ambiente e arquitectura Barcelona é uma cidade onde se sente cultura; agora fica também comprovado que os seus habitantes alinham com a sua cidade.
3 comentários:
Mesmo por um mero acaso descobri o teu blog entreestantes... Não foi numa busca de mobiliário para arquivo, mas poderia ser!
Parabéns por teres criado um ponto de encontro, tal como outros membros do OMIÉRG, é secreto!
Aproveito para partilhar as mesmas impressões sobre Barcelona. Simplesmente adorei quando lá fui. Bjs.
bom retorno!
nunca reparei nesse "monumento".
pra semana vou andar por lá perto.
O "monumento" até pode passar despercebido no meio de tudo o que se pode ver em Barcelona... mas que aquela gente lê, lá isso é verdade!
Boa viagem até Barcelona (ou perto) da minha parte em 2007 tenho lá ir mais uns dias.
Olá agnes,
Este espaço não é secreto, bem pelo contrário... mas existe algum secreto!? Agora fiquei curioso...
Estou com saudades vossas, temos de fazer um jantar. Bjs
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