O Conselho de Ministros aprovou hoje as leis orgânicas dos 16 organismos do Ministério da Cultura dando assim uma nova estrutura a esta tutela, em consequência da extinção ou fusão dos organismos anteriores.
Neste pacote foram também aprovadas as novas leis orgânicas da Biblioteca Nacional de Portugal (deixando finalmente de ser de Lisboa!!!!) e da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas, anterior Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (IPLB), que ficou assim sem autonomia própria e com uma capacidade de acção ainda mais reduzida.
Estas alterações resultam da reestruturação da orgânica do Ministério da Cultura efectuada no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), que tem como objectivo "ganhos de eficiência pela simplificação, racionalização e automatização que permitam a diminuição do número de serviços e dos recursos a eles afectos".
Vamos ver como vai ficar o cenário das Bibliotecas Públicas em Portugal... Pior será difícil ou talvez não!? Por vezes a realidade surpreende mais que a ficção.
Caso para perguntar:
- Então e agora!?
Face à actuação do IPLB esta decisão terá mais de revelador do que de preocupante.
Espero que entretanto o site do IPLB continue on-line permitindo pelo menos o acesso aos (poucos) conteúdos disponibilizados, mas por vezes essenciais para quem trabalha nestas áreas.
Neste pacote foram também aprovadas as novas leis orgânicas da Biblioteca Nacional de Portugal (deixando finalmente de ser de Lisboa!!!!) e da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas, anterior Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (IPLB), que ficou assim sem autonomia própria e com uma capacidade de acção ainda mais reduzida.
Estas alterações resultam da reestruturação da orgânica do Ministério da Cultura efectuada no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), que tem como objectivo "ganhos de eficiência pela simplificação, racionalização e automatização que permitam a diminuição do número de serviços e dos recursos a eles afectos".
Vamos ver como vai ficar o cenário das Bibliotecas Públicas em Portugal... Pior será difícil ou talvez não!? Por vezes a realidade surpreende mais que a ficção.
Caso para perguntar:
- Então e agora!?
Face à actuação do IPLB esta decisão terá mais de revelador do que de preocupante.
Espero que entretanto o site do IPLB continue on-line permitindo pelo menos o acesso aos (poucos) conteúdos disponibilizados, mas por vezes essenciais para quem trabalha nestas áreas.
Notícia no jornal Público
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