A revista única, publicada com o Expresso deste Sábado, inclui na secção Corpo & Alma um artigo breve com Teresa Calçada, onde a Coordenadora da Rede de Bibliotecas Escolares faz algumas declarações que não sendo novidade, ainda fazem muita falta serem ditas e lidas. Aqui fica uma passagem:
"Não tenho preconceito nenhum em relação ao que se lê. O importante é ler com competência, ler bem, independentemente dos suportes. Mais importante que perseguir receitas, é incentivar as práticas. (...) Não interessa se vão todos ler os clássicos. Alguns vão, outros não."
Como já aqui referi muitas vezes, fruto da minha experiência com Grupos de Leitores, importa não focar a leitura no objecto e/ou suporte (título, autor, assunto), mas no próprio leitor e na experiência de leitura que cada um pode ter.
Algo que a Opening the Book já descobriu faz alguns anos e que aplica nas bibliotecas inglesas. Conceitos como o de Reader Development e Reader-Centered Approach devem ser cada vez mais utilizados nas práticas diárias de bibliotecários e professores.
Como já aqui referi muitas vezes, fruto da minha experiência com Grupos de Leitores, importa não focar a leitura no objecto e/ou suporte (título, autor, assunto), mas no próprio leitor e na experiência de leitura que cada um pode ter.
Algo que a Opening the Book já descobriu faz alguns anos e que aplica nas bibliotecas inglesas. Conceitos como o de Reader Development e Reader-Centered Approach devem ser cada vez mais utilizados nas práticas diárias de bibliotecários e professores.
Img: Revista Única
2 comentários:
Concordo inteiramente! É lamentável que profs. ainda pensem que só o que eles gostam é bom, ou importante de se ler.
Parabéns pela página.
Camilo Prado.
Caro Camilo,
Obrigado pela sua visita e pelo comentário.
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